Você sabia que quase 70% dos brasileiros não conseguem poupar dinheiro? Segundo o Datafolha, a maioria das pessoas não tem dinheiro guardado para imprevistos. Para ter segurança financeira, entretanto, é preciso fugir dessa estatística.
Afinal, somente com um bom planejamento você conseguirá ficar tranquilo ao pensar em dinheiro. A boa notícia é que se dedicar a ter esse nível de proteção tem muitos impactos positivos no curto, médio e longo prazo.
O que é segurança financeira?
A segurança financeira é a condição que permite a uma pessoa ter recursos suficientes para cobrir suas necessidades básicas e enfrentar imprevistos financeiros. Quem é financeiramente seguro, portanto, consegue pagar suas contas em dia e gerenciar as finanças com efetividade.
Esse também é um estado de tranquilidade em que há controle sobre as finanças de modo amplo. Assim, há como reduzir a preocupação com dívidas, despesas essenciais e emergências. De modo geral, quem atinge a segurança financeira consegue:
- arcar com os seus compromissos financeiros;
- ter um padrão de vida confortável para a sua renda;
- economizar para o futuro.
Qual é a importância de ter segurança financeira?
A segurança financeira é essencial para o seu bem-estar. Além do alívio de saber que as finanças estão equilibradas, você tem mais opções para o seu dia a dia. Isso significa ter mais liberdade para viajar com a família sem sobrecarregar o orçamento ou para se aposentar mais cedo, por exemplo.
Descubra alguns desses benefícios que mostram por que buscar a sua segurança financeira.
Capacidade de enfrentar imprevistos
Alcançar um cenário de segurança financeira requer planejamento e preparo. Todo esse processo faz com que você tenha condições melhores para lidar com imprevistos financeiros.
Sabe aquele conserto no carro que não estava previsto? Ou quando foi preciso consertar um problema hidráulico em casa? Essas são apenas algumas situações que podem impactar o seu orçamento quando você não está preparado. Entretanto, quando você tem segurança financeira, é mais fácil lidar com os imprevistos.
Redução do estresse financeiro
Quem é financeiramente seguro não precisa dormir e acordar preocupado com dinheiro. Aquela apreensão de as contas não fecharem no final do mês é um sintoma do chamado estresse financeiro.
Essa situação pode prejudicar bastante os seus relacionamentos e até afetar o seu rendimento no trabalho. Ficar livre dessa sensação, portanto, garante muito mais tranquilidade e bem-estar.
Liberdade para realizar escolhas pessoais
Outro aspecto importante de ter segurança financeira é a liberdade de escolher o que faz mais sentido para a sua vida. Em vez de se basear apenas no dinheiro (ou na falta dele), você pode tomar decisões mais conscientes.
É o caso de optar por um emprego porque os desafios fazem sentido para os seus objetivos — e não apenas por causa do salário. Essa liberdade também envolve poder tirar um período sabático, começar uma especialização, iniciar um negócio e tantas outras opções.
Possibilidade de planejar o futuro com mais confiança
Os efeitos da segurança financeira não são apenas no curto e médio prazo, sabia? Quando você tem essa espécie de rede de proteção, é possível planejar o futuro de modo mais confiante.
Na hora de comprar uma casa ou até de planejar a aposentadoria, por exemplo, você consegue se comprometer com o plano com mais tranquilidade. Afinal, você sabe que tem as finanças organizadas do modo certo para atingir esses objetivos ao longo do tempo.
Qual é a diferença entre liberdade, segurança e independência financeira?
Quando falamos em segurança sobre o uso do dinheiro, é muito comum haver uma confusão com outros termos: liberdade e independência financeira. Apesar de parecerem iguais, esses conceitos são diferentes e representam etapas distintas da vida de uma pessoa.
A liberdade financeira existe quando você consegue fazer escolhas sem ter limitações quanto ao dinheiro. É o caso de quem não precisa se privar de comer no restaurante favorito ou de ir ao casamento de um amigo em outra cidade por não poder sair do orçamento.
Já a segurança financeira se conecta com a garantia de ter recursos suficientes para cobrir necessidades e imprevistos. É como se ela estivesse em um degrau acima da liberdade financeira, já que essa situação oferece uma proteção mais ampla.
Por sua vez, a independência financeira é alcançada quando é possível viver bem com os seus ganhos e assegurar que esse padrão de vida se mantenha. Um exemplo é quem vive de renda e pode nunca mais trabalhar, se assim desejar.
Embora todos esses conceitos estejam ligados a uma vida financeira com mais autonomia, eles têm significados distintos. Portanto, é essencial saber o que esperar de cada uma dessas fases.
8 dicas de como alcançar a segurança financeira
Já que atingir a segurança financeira é tão relevante, o ideal é saber o que fazer para atingir esse objetivo, certo? A seguir, você verá dicas para colocar em prática e ter mais segurança quando o assunto é dinheiro. Acompanhe!
1. Invista em educação financeira
O primeiro passo é o mais importante, já que sem o conhecimento adequado você não saberá nem por onde começar. Logo, invista em educação financeira e busque meios de ampliar os seus conhecimentos sobre finanças.
Ao desenvolver a sua educação financeira, você conhecerá conceitos importantes para gerenciar o seu dinheiro e atingir os seus objetivos. Porém, essa não é a única função desse tipo de conhecimento, sabia?
Quem tem mais educação financeira normalmente consegue estabelecer uma relação mais saudável com o próprio dinheiro. Ao aprender sobre gastos, receitas e planejamento, será possível desenvolver hábitos saudáveis que o ajudarão a transformar a sua relação com as finanças em longo prazo.
Quer uma dica extra? Temos muitos conteúdos úteis que podem ajudar na sua educação financeira aqui, no nosso blog, e no nosso Canal no YouTube.
2. Entenda em qual momento suas finanças estão
Depois de aprofundar os seus conhecimentos sobre o assunto, é hora de fazer um diagnóstico da sua vida financeira. A intenção é saber como a situação está no momento e quais devem ser as suas prioridades.
Comece se perguntando se você tem dívidas. Em caso afirmativo, o plano de ação tem que envolver a quitação dos débitos da forma mais eficiente possível, já que isso o ajudará a ter mais controle financeiro.
Caso você não tenha dívidas, avalie se você já tem um controle financeiro. Sem saber o que entra e o que sai do seu orçamento, é impossível tomar boas decisões, concorda?
Também é preciso avaliar se você já começou a construir o seu patrimônio, qual é o seu momento de carreira e as suas maiores necessidades. Afinal, um profissional jovem e sem filhos terá finanças em uma situação diferente de um profissional sênior com filhos.
3. Faça um planejamento financeiro
Assim que tiver essa ideia geral sobre o seu dinheiro, é essencial construir um planejamento financeiro completo. Para tanto, comece identificando tudo o que você ganha e estime quais são os seus gastos mensais.
Depois, monte um orçamento para definir como o seu dinheiro deve ser usado. Uma possibilidade é utilizar o método 50-30-20, que funciona da seguinte maneira:
- 50% da sua renda deve servir para pagar despesas essenciais, como moradia e alimentação;
- 30% da sua renda deve seguir para itens não essenciais, como produtos e serviços de lazer e bem-estar;
- 20% para alcançar objetivos financeiros, como fazer investimentos.
Você pode adaptar com o que fizer mais sentido para o seu momento atual, como destinar uma parte para pagar dívidas pendentes. O importante é ter essa visibilidade para organizar a vida financeira de forma estruturada.
4. Controle os gastos
Apesar de ser importante ter um planejamento financeiro, não basta deixar os planos no papel. É preciso colocar a “mão na massa” e garantir que o seu planejamento será seguido. Por isso, é essencial controlar os gastos — por menores que sejam.
Crie o hábito de anotar tudo o que você e a sua família gastam no dia a dia e identifique essas saídas. Ao fazer isso, você terá mais consciência sobre como o dinheiro é usado e pode identificar algumas oportunidades de economizar.
O controle de gastos também serve para evitar compras por impulso ou desnecessárias, já que você refletirá mais sobre a necessidade da despesa. Ainda, os resultados desse controle são úteis para adaptar o orçamento e o planejamento financeiro.
5. Invista
Até aqui, você viu dicas importantes para usar melhor o seu dinheiro. Ao seguir esses passos de forma consistente, é provável que comece a sobrar dinheiro no seu orçamento. O que fazer, então? A resposta é simples: investir os recursos.
Ao realizar investimentos, o seu dinheiro passa a render, trabalhando para você. Isso é fundamental para construir um patrimônio sólido e que é essencial para ter a segurança financeira desejada.
Uma das opções é a Previdência Privada. Esse investimento de médio e longo prazo permite que você forme um patrimônio e o resgate de uma só vez ou em parcelas, como uma renda mensal.
Mas para atingir os resultados mais rapidamente não basta apenas investir o que sobra no seu orçamento. Em vez disso, torne o investimento um hábito, como se fosse mais uma despesa no seu planejamento. Dessa maneira, você acelera a sua capacidade de acumulação e pode obter mais resultados.
6. Faça uma reserva de emergência
Alcançar a segurança financeira também exige ter uma espécie de plano B, para o caso de o seu planejamento ser afetado. Por isso, o ideal é construir uma reserva de emergência.
Esse é um dinheiro que fica disponível para uso em situações atípicas, sem que você acabe sofrendo com o endividamento. Quer um exemplo? A perda de emprego. Caso você perca a sua principal fonte de renda, a reserva financeira poderá ajudá-lo a manter os seus compromissos financeiros com menos dor de cabeça e sem dívidas.
Para cumprir o seu papel, o ideal é que a reserva de emergência seja igual ao total de 6 a 12 meses das suas despesas. Quanto menor for a sua estabilidade no emprego, por exemplo, mais perto a sua reserva deve estar dos 12 meses de gastos.
Também é essencial usar a reserva de emergência apenas em casos especiais, e não como um complemento da renda. Além disso, após utilizar parte dos recursos, reponha o valor assim que possível para manter a proteção.
7. Estabeleça metas financeiras
Alcançar a segurança financeira não é uma tarefa que pode ser concluída da noite para o dia. Assim como construir uma parede exige que seja colocado tijolo por tijolo, a consolidação da sua segurança financeira também será feita em etapas.
Como você já acompanhou até aqui, é necessário se planejar e adotar hábitos saudáveis para fazer boas escolhas. Para manter a motivação no processo, o ideal é estabelecer metas financeiras.
A intenção é transformar o objetivo maior — ter muito mais proteção quando o assunto é dinheiro — em resultados mais fáceis de alcançar. Em vez de pensar em juntar 6 meses de salário de uma vez, por exemplo, você pode se preparar para economizar 10% dos ganhos todo mês.
Portanto, avalie bem os resultados que você deseja obter e transforme-os em metas menores, alcançáveis e com prazo definido. Desse modo, você consegue acompanhar o seu progresso e fica cada vez mais protegido.
8. Contrate um Seguro de Vida
Como o objetivo é obter uma segurança financeira, vale a pena contratar um Seguro de Vida. Esse é um tipo de acordo que você faz com uma seguradora, obtendo proteção em determinadas situações previstas no contrato, como doenças graves, incapacidade temporária, invalidez permanente ou morte.
Se um desses casos ocorrer, há o chamado sinistro. Após a aprovação da empresa responsável, o valor da indenização é liberado para você ou para os seus beneficiários, que podem ser qualquer pessoa que você indicar.
Essa proteção pode ser personalizada para você e as pessoas que ama, escolhendo quais são as coberturas, o valor da indenização e outras condições importantes de acordo com as maiores necessidades e dentro do orçamento esperado.
- Conheça os tipos de seguro de vida
Por que o Seguro de Vida é importante para a segurança financeira?
Conforme você viu, fazer um Seguro de Vida é uma das dicas essenciais para manter a segurança financeira. Isso ocorre porque, com ele, você consegue proteger o seu patrimônio diante de diversos imprevistos, como doenças graves ou invalidez, por exemplo.
Ele também é essencial para proteger os beneficiários que você escolher, como os seus dependentes, em caso de falecimento. Assim, se uma eventualidade ocorrer, a sua família não ficará desamparada, mesmo em um momento difícil, já que eles contarão com o valor da indenização.
No geral, essa é uma forma de preservar o padrão de vida da família em momentos difíceis, oferecendo longevidade financeira, proteção e previsibilidade. Dessa forma, você saberá que o mais importante para a sua vida estará seguro.
Colocar em prática essas 8 dicas significa estar no caminho certo para alcançar a segurança financeira para você e as pessoas que ama. Por isso, não deixe de seguir essas orientações e aproveite toda a tranquilidade e a liberdade que essa condição é capaz de oferecer!
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